sexta-feira, janeiro 28

Quer um conselho?

Enlouqueça, cresça, amadureça, veja, queira, lute, consiga, siga, seja você mesmo, surte e mais uma vez, lute.
Veja a luz no fim do túnel, seja a luz no fim do túnel.
Ame, abrace, sorria... FELICIDADE... Todo dia é um novo começo, toda noite é um início, cada segundo é uma chance.
Arrisque! Um palpite, pule, vá... Chore, ore, queira mais, tenha paz, faça a paz.
Seja amor, tenha amor, faça amor, não tenha pudor, seja ator.
Ouça, entenda, aprenda... Faça o que quiser, vá onde puder, vá até a lua... Evolua!

VIVENDO, a-pren-den-do, evoluindo
Nos versos que escrevo, nas estrofes que produzo e nos poemas que surgem...
Nos pensamentos que tenho, nas palavras que digo e os sorrisos que abro...
Nas pernas bambas, no coração disparado e naquilo que guardo em mim... aquilo que chamam de amor, sempre terão um pedacinho seu, lembrando seu sorriso, querendo seu abraço e sendo feliz com sua presença.

quinta-feira, novembro 4

Gosto tanto

Gosto do seu sorriso e tudo em você é tão lindo quanto o seu sorriso e tudo em você faz brotar em mim um sorriso, o mais sincero dos sorrisos. Mas nem um sorriso é tão lindo quanto o seu. Nem o mais sincero, nem o mais feliz.

Gosto do seu jeito e o jeito com que você lida com minha falta de jeito e gosto do seu jeito de gostar.

Gosto de como as palavras saem da sua boca, de como elas chegam aos meus ouvidos e de como elas fazem sentido quando é você quem diz.

Gosto do seu olho e do seu olhar; gosto de quando o seu olhar encontra o meu olhar perdido.

Gosto até de quando eu quero dizer mil coisas e não consigo dizer nenhuma porque você me rouba as palavras, você me tira o ar e eu permaneço calada porque eu só sei gostar...

domingo, outubro 10

Cotidiano.

Meio dia de um domingo:
Nostalgia, sono, tristeza.
Manhã de uma segunda:
Sono, preguiça, tarefas.
Noite de uma sexta:
Pensar, escrever, querer.
Sábado:
Criar, amar. Dormir num dia acordar no outro... o nem tão querido dia seguinte.
Um dia qualquer:
Cansar de sobreviver, desistir de só existir, querer mais, querer viver. Precisar fugir.

sábado, outubro 9

Vida.

Sou iniciante nessa tal de vida...
Alguém me guia? Alguém me diz pra onde ir?
Tem alguém olhando por mim?
Ah... melhor assim.
Como funciona? Eu posso ir pela direção que eu quiser?
Posso me perder e encontrar alguém?
Acho que seria bom.
Posso calar essas vozes e ouvir a minha?
Deixe-me mimar, fazer minhas vontades.
Cale-se, sociedade! Eu quero poder querer, quero sorrir, quero chorar, quero muito, quero tudo, mas no fundo, eu só quero viver. Viver do meu jeito, ao meu modo de ser. Estou indo pelo caminho certo, acho que sim. Só espero estar bem longe do fim.

Saudade de ser feliz.

Felicidade...
Será que sou a única que não te vejo, não te encontro?
Onde você se esconde?
Lembro-me de ter te visto em um abraço apertado, em um beijo molhado.
Lembro-me de você em um diálogo em noite enluarada e em um dia ensolarado.
Depois te via entre as palavras que, por necessidade, escrevo.
Agora não mais a vejo, as lágrimas não deixam.
Onde você se esconde? Vem. Entre em meu coração, expulse a solidão. Vem felicidade... Sinto sua falta.

Sua presença.

E quando outra vez eu puder provar seu beijo, lembrar do gosto e não querer mais esquecê-lo, vou ter certeza de que de tristeza não morrerei.
E quando mais uma vez eu te sentir em meus braços em mais um de seus calorosos abraços, saberei que não mais sofrerei.
Salva a minha vida com a sua presença. Sorria mais uma vez para mim. É só disso que preciso.

Estilo é só estilo.

O meu short curto não trás nos bolsos a certeza de que sou o que pareço ser usando ele, o que você pensa que sou por estar usando ele... Talvez essa certeza esteja por entre as costuras daquela blusa de gola alta, daquela saia cumprida.
Aquele menino não carrega na aba do boné sua verdade. Pode ser que lá esteja evidente de onde ele veio, mas não quem ele é e como ele é na essência. Aquele alargador, não está te mostrando à identidade de seu dono.
Aparência não quer dizer nada na maioria das vezes.
Estilo não muda e nem define caráter.

Quero sumir!

E quando daqui eu for embora, quero levar comigo uma mochila cheia de nada, uma caneta e papéis.
Vou com vontade de ir, quero fugir daqui.
Vontade de sumir, vontade normal essa, doida mesmo seria vontade de ficar.
Monotonia me cansa, repetir coisas me deprime, procuro fazer coisas novas, mesmice me desanima.
Só não me deixe esquecer a caneta, os papéis e a inspiração.